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sexta-feira, 12 de setembro de 2014

O pano de fundo da cultura de paz

Joaquim Luiz Nogueira

A ideia que fundamenta esta teoria tem como finalidade a transformação da sociedade a partir de atores sociais e pactos na realização  de ações e projetos. Esses indivíduos que talvez nem tenham ideias do que estão fazendo, são os agentes e o capital social desta nova cultura.
    Tais indivíduos ou grupos passam a ser considerados como uma espécie de comandantes locais, cujos princípios norteadores são elementos de horizontalidade, democracia, transparência e cooperação. Desse modo, as tomadas de decisões junto a essas organizações ocorrem por negociação e mediação, assim problemas e conflitos ganham parcerias das diversidades para criar novas estruturas de acolhimento.
  Acreditem se quiser, milhares de empresas capitalistas no mundo todo aderiram a esses 8 objetivos de desenvolvimento do milênio e que no Brasil se chamou “8 jeitos de mudar o mundo”: Vejamos:

a)           Erradicar a pobreza de um bilhão de pessoas;
b)           Atingir o ensino básico universal de milhões de crianças que estão fora da escola;
c)           Promover a igualdade entre os gêneros  e a autonomia das mulheres, pois dois terços dos analfabetos do mundo e 80% dos refugiados são mulheres;
d)           Reduzir a mortalidade infantil, pois milhares de bebês morrem de causas diversas;
e)           Melhorar a saúde materna, preocupação com a saúde reprodutiva das mulheres que morrem durante o parto.
f)            Combater o HIV/AIDS, a malaria e outras doenças, epidemias que vêm destruindo gerações  em grandes regiões do mundo;
g)           Garantir a sustentabilidade ambiental e o acesso à água potável;
h)           Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento, preocupação com os países pobres e seus problemas sociais;  


Fonte: Cultura de paz: redes de convivência/ SENAC 

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