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domingo, 22 de novembro de 2009

Novidade – Em 2010 meu novo livro será lançado

Joaquim Luiz Nogueira

Veja o título ainda provisório:

“Saiba como as experiências vividas, imaginadas e sonhadas podem favorecer o sucesso profissional”

Capítulos que estão em fase de revisão:

1- Descoberta e superação de si mesmo;

2- Como surpreender e inovar em nossas ações;

3- Passagens para felicidade;
4- Edificações imaginárias e suas concretizações;

5- As fontes mágicas;

6- Assimilações motivadoras de nosso cotidiano;

7- Produções de mecanismos favoráveis em nossa trajetória;

8- O papel das fantasias em nossas ações;

9- Preferências que apontam caminho;

10- Nossa posição diante dos acontecimentos e as oportunidades;

11 - O encontro que nos faz transcender;

12- Releituras e orientações de nossa própria trajetória;

13- Pistas para a construção da felicidade;

14- Êxitos pessoais, ambientes e representações;

15- O conhecimento de nós mesmos;

16- O vôo imaginário.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

A pedagogia do sabiá laranjeira 2




Joaquim Luiz Nogueira

Olá amigos! Vocês já me conhecem desde que resolvi escolher uma escola pública para fazer o meu ninho no mês de outubro de 2009. Essa é a segunda geração, nasceram em novembro e dessa vez são três. Já sei, querem saber o segredo do sucesso?

Nós, os sabiás-laranjeira, conhecemos as maneiras de educar os nossos filhos e vamos adiantar alguns exemplos:

_ Primeiro, não conhecemos a preguiça, enquanto existe luz estamos trabalhando.
_ O valor do trabalho é a primeira coisa que ensinamos a nossos filhotes, assim que abrem os olhos são capazes de aprender com o exemplo dos pais;

_ Ensinamos que eles não devem sair do ninho até que conheçam como sobreviver no mundo longe dos pais.

_ Cada fruto que trazemos para alimentá-los deve representar o quanto é importante os pais na vida dos filhos.

_ Nós, os laranjeiras, não deixamos nossos filhotes para os outros alimentarem, pois a responsabilidade é nossa.

_ Sabemos que o ninho deve ser um lugar higiênico e estamos sempre recolhendo o lixo para que nossos filhotes aprendam a viver em lugares limpos.

_ Também aprendemos logo cedo que uma boa educação começa no ninho, isto é, com um ambiente de bons exemplos dos pais.

_ Na sociedade dos laranjeiras o sucesso está nas escolhas que praticamos todos os dias e saber como agir depende do que aprendemos com os nossos pais.

_ Meus amigos, como estão vendo na imagem acima, meus filhos ainda estão pequenos e vou deixar a nossa conversa para um outro dia, pois a prioridade deve ser os meus laranjeirinhas e eles estão famintos!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

O gestor que faz a diferença
















Joaquim Luiz Nogueira

Podemos começar essa discussão com o seguinte pensamento:
“As vezes eu me oriento pelo andar de um pequeno rato, que ao caminhar, coloca o seu focinho para direita, depois para esquerda e segue em linha reta”
a) Pensar em qualidade de ensino significa também refletir sobre:
- o aluno que temos na escola (relações culturais e socioeconômicas);
- a família por trás dos alunos (estrutura socioeconômica e perfil comportamental);
- a situação do prédio escolar (ambiente de aprendizagem);
- condições de segurança escolar (ambiente de aprendizagem);
- salário dos trabalhadores em educação (motivação e entusiasmo);
- a formação dos trabalhadores em educação ( metas e resultados);
b) Algumas visões de qualidade na escola para refletir:
- melhoria da relação humana na escola (respeito ao semelhante);
- como se dá o acolhimento dos alunos e da comunidade no ambiente escolar;
- como é a participação dos envolvidos no processo de educação dos alunos;
- como é capacitado os trabalhadores escolares responsáveis pela educação na escola;
- como os envolvidos no processo educacional são capacitados para resolução dos problemas da escola;
- como cada um está investindo para melhorar na conclusão de suas tarefas diárias;
- escola e comunidade estão melhorando juntas;
- a melhoria do desempenho escolar será conseqüência de todos os itens anteriores.
c) Buscar qualidade com o pé na realidade da escola significa:
- saber o que a comunidade pensa sobre a escola em todos os seus segmentos;
- transformar em gráficos os pontos positivos e negativos levantados pela comunidade escolar;
- levantar os principais problemas de sala de aula que foram registrados pelos professores durante o ano letivo;
- levantar os principais problemas que dificultaram a obtenção de melhores resultados do desempenho final dos alunos;
- se preciso, rever a proposta pedagógica e o projeto político pedagógico da escola;
- estabelecer pontos chaves para ser desenvolvido no próximo ano letivo;
d) Pisar, constatar, avançar - rumos e resultados:
- saber o temos em nossas mãos;
- dialogar com o território em que estamos trabalhando;
- verificar a diferença entre a escola ideal e a realidade presente;
- estabelecer passos a ser dados em curto, médio e longo prazo;
- lembrar que os resultados são orientadores da proposta pedagógica;
- os rumos da escola depende da qualidade dos seus resultados;
- a produção escolar resulta no sentido da escola para a sua comunidade.

Saiba mais sobre o autor

domingo, 1 de novembro de 2009

Como trabalhar com alunos problemáticos?

















Joaquim Luiz Nogueira

Aqui exemplificamos alguns perfis encontrado em sala de aula pelos professores(as):

a) Camaleão; esse é o aluno que na presença dos pais, do diretor ou de seus responsáveis ele se transforma, não usa de agressividade, nem palavrões. Mostra-se educado e interessado nos estudos, mas de volta na classe, começa tudo novamente.

b) Zumbi ou distraído; sua cabeça está sempre em outro lugar, ou seja, só o corpo é que parece estar na sala de aula. Tudo que o professor fala, parece distante para ele, mas tem facilidade para participar de bagunça na sala de aula.

c) Galo; geralmente ele passa a maior parte da aula preocupado com o cabelo em forma de crista. Adora sair da sala, ficar na janela e andar nos corredores. Não termina as atividades e costuma ser agressivo quando questionado.

d) Caverna; está sempre disposto para briga, seja com o professor (a) ou com colegas. Chega sempre na classe com mal humor, chuta as cadeiras para sentar, joga o seu material com raiva na carteira. Usa camisetas regatas para demonstrar os músculos ou tatuagens e só participa das aulas quando está próximo de uma garota bonita.

e) Alegre; divertir é sua meta, principalmente quando a classe está concentrada e em silêncio. Ele costuma rir de qualquer coisa: do professor, dos colegas e dos funcionários. Nunca termina nenhuma lição ou atividade em sala de aula.

f) Mutante; especialista em provocar tumulto na classe e jogar bolinhas de papel nos colegas, mas se transforma em aluno aplicado assim que o professor(a) tenta identificá-lo.