Joaquim Luiz Nogueira
Primeiro
vamos esclarecer o termo que também é chamado por outros nomes, entre eles, “aula
de lousa e giz”, “exibir um filme qualquer”, “fingir que ensina”, “deixar a
classe a vontade” “laissez Faire”, "se vira nos 30", "Dom Quixote", entre outros. Esta pedagogia também é conhecida como regra de ouro para sobrevivência no
espaço escolar atualmente, cujo alunado em sua maioria desconhecem conceitos
básicos do respeito ao professor, com uma parcela significativa de estudantes
violentos e agressivos, principalmente, quando seus interesses são vetados pelo
docente,
Neste
aspecto, para preservar a saúde mental e física, os docentes estão preferindo a
pedagogia criada pela escola total flex. Assim ele evita o enfrentamento com os
adolescentes e seus protetores ao criar um espaço de “gente feliz”. E como fala
um professor da grande mídia de codinome “careca do saber” – se o aluno ofende
ou lhe manda tomar no (....), isto é um veneno e só teria efeito se o docente
experimentasse.
Faz
parte desta pedagogia da sobrevivência a imitação dos alunos com frases de
impacto: “não vi nada” e não questionar nada em reuniões e até bater palmas ou
elogiar (rasgar a seda), pois isso evita que o discurso tenha continuidade e
contribui para felicidade de todos. Outro detalhe, se você conseguir encontrar
somente pontos favoráveis na escola e embasar seu discurso com bibliografia de
escritores que faturam com os concursos públicos, automaticamente, será até
convidado para participar de videoconferência.
No
momento de avaliar os alunos, diversifique sua didática, faça valer o
pensamento animista dos estudantes, considere a alegria dos mesmos quando
conseguem copiar sua matéria da lousa, muitos que não enxergam por baixa visão
e não usam óculos por questões financeiras ou vaidade de adolescente, mas, neste
momento supremo conseguem graças a tecnologia do celular de primeira geração,
então, fotografam a lousa e ampliam na tela para imitar as letras no caderno.
Esta
criatividade dos estudantes e os esforços para acompanharem as lições e depois
o próprio sistema dos aparelhos os lembram de que eles devem compartilhar
aquelas aulas com os colegas que estão ausentes por meio do “FACE”, antecipando
as compensações daqueles conteúdos. E por falar em termos tecnológicos, esta
pedagogia enfatiza os recursos das plataformas, neste esquema, os professores
só tem que avisar os alunos dos links onde eles podem encontrar outros temas que eles
desejarem.
E
concluindo, quanto ao nome asno, a enciclopédia Wikipédia nos esclarece que
embora se trate do Equus africanus asinus, que é uma subespécie dos mamíferos
perissodáctilos, cujo nome popular é asno ou burro, jumento, jegue, jerico ou
ainda asno-doméstico. De tamanho médio, focinho e orelhas compridas, sendo
utilizado desde a Pré-história como animal de carga.
O
site mundo estranho nos esclarece que “Palavras associando o burro à estupidez
e à ignorância começaram a aparecer no século 2: a expressão asinina cogitatio
(“raciocínio de burro”, em latim) fazia parte da obra de Lucius Apuleius, autor
de O Asno de Ouro”, titulo que também significa Metamorfoses (do latim
Metamorphoseon libri XI, provavelmente a denominação original).
Transformação é a regra da sobrevivência em ambientes que apresentam muitas dificuldades para prosseguirmos de maneira normal, sendo assim, adaptação e mudança, tornam-se os mecanismos necessários para continuarmos sonhando com dias melhores.
Transformação é a regra da sobrevivência em ambientes que apresentam muitas dificuldades para prosseguirmos de maneira normal, sendo assim, adaptação e mudança, tornam-se os mecanismos necessários para continuarmos sonhando com dias melhores.
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