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sábado, 17 de janeiro de 2015

Ideias dos criadores de Matrix: o filme V de Vingança


Joaquim Luiz Nogueira



Em certos contextos autoritários, os Chamados Homens - Dedo diziam “podemos  agir conforme acharmos necessário”,  e após pronunciar  o homem   atacou a mocinha logo no início do filme.
Sr. V que faz a justiça contra os Homens – Dedo, menciona  “Muitas vezes é nossa culpa. Isso provocou que com o ar devoto e ações piedosas, adoçamos o demônio; pois, o que importa são as ações”.  Quem é ele?_ Pergunta a mocinha. Sou um homem com uma máscara e não questiono  seu poder de observação, sendo um contrassenso perguntar a um mascarado quem ele é. (...) em vez de lhe dizer um mero nome, vou descrever o caráter desse personagem de drama: um humilde veterano do teatro de variedades, escalado como vítima e vilão pelas vicissitudes do destino.
Esta máscara não é um mero vestígio de vaidade. É um vestígio da Vox populi, que não mais existe. No entanto, esta valente visita de um irritante ser ultrapassado, visa varrer esses vermes venais e virulentos da vanguarda do vício que permitem a viciosa e voraz violação da vontade.  O único veredicto é a vingança, mantida como voto, não em vão, pois, seu valor e veracidade  um dia vingará os zelosos e os virtuosos. Eu, assim como Deus, não jogo dados e não acredito em coincidência.

Discurso do governante do filme

Falhar é semear a dúvida em tudo aquilo que acreditamos e  em tudo aquilo por que lutamos. A dúvida mergulhará o país de novo no Caos, e não permitirei isso.


Televisão e noticiário do filme



 O dever da TV é noticiar e não inventar notícias, este último, é trabalho do governo.


Discurso do Sr. V em Cadeia Nacional após invadir os estúdios da TV. 


Eu, como muitos de vocês aprecio o conforto do dia-a-dia , a segurança familiar, a tranquilidade da rotina. Gosto disso como todo mundo. Mas, no espírito da comemoração  em que eventos do passado, associados a morte de alguém ou ao fim de uma luta terrível são comemorados com um belo feriado.
 Pensei em marcar esse 5 de novembro, um dia que, infelizmente já foi esquecido. E há aqueles que não querem que falemos, desconfio que estão dando ordens no telefone e homens armados virão logo. Por que o governo pode usar violência em vez de diálogo?
Mas as palavras sempre manterão seu poder, elas oferecem um significado, e para aqueles que ouvem a enunciação da verdade. E a verdade é que há algo terrivelmente errado com este País. Crueldade , injustiça, intolerância e opressão. Se antes você tinha a liberdade de se opor, pensar e falar o que quisesse, agora você tem sensores e câmeras obrigando-o a se submeter.
Como isso aconteceu? Quem é o culpado? Há alguns mais responsáveis que outros e eles vão arcar com as consequências. Mas a verdade seja dita, se procuram culpados, basta vocês se olharem no espelho. Eu sei por que vocês fizeram isso, sei que tinham medo. Quem não teria? Guerra, terror, doença. Uma série de problema se juntou para corromper sua razão e afetar seu bom senso.
O medo dominou vocês e vocês recorreram ao alto Chanceler, que prometeu ordem e paz e tudo o que lhe pediu em troca foi seu consentimento silencioso e obediência. E eu como um cidadão queria lembrar ao mundo que: imparcialidade, justiça e  liberdade são mais que palavras, são perspectivas.
Não há certezas, só oportunidade,( ... ) O governo é que deveria temer  seu povo .O prédio do Parlamento é um símbolo assim como o ato de destruí-lo, sendo o poder dos símbolos  emanado do povo, já que sozinho, um símbolo não tem valor, mas com bastante gente, a explosão de um prédio pode mudar o mundo.
Não existe coincidência, só ilusão de coincidência e o que fizeram comigo me criou, pois toda ação gera uma reação. O disfarce toma a forma da intenção e  ideias são a prova de bala.

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