Joaquim Luiz Nogueira
A
ideia que fundamenta esta teoria tem como finalidade a transformação da
sociedade a partir de atores sociais e pactos na realização de ações e projetos. Esses indivíduos que
talvez nem tenham ideias do que estão fazendo, são os agentes e o capital
social desta nova cultura.
Tais
indivíduos ou grupos passam a ser considerados como uma espécie de comandantes
locais, cujos princípios norteadores são elementos de horizontalidade,
democracia, transparência e cooperação. Desse modo, as tomadas de decisões
junto a essas organizações ocorrem por negociação e mediação, assim problemas e
conflitos ganham parcerias das diversidades para criar novas estruturas de
acolhimento.
Acreditem se quiser, milhares de empresas capitalistas
no mundo todo aderiram a esses 8 objetivos de desenvolvimento do milênio e que no
Brasil se chamou “8 jeitos de mudar o mundo”: Vejamos:
a)
Erradicar a pobreza de um bilhão de pessoas;
b)
Atingir o ensino básico universal de milhões
de crianças que estão fora da escola;
c)
Promover a igualdade entre os gêneros e a autonomia das mulheres, pois dois terços dos
analfabetos do mundo e 80% dos refugiados são mulheres;
d)
Reduzir a mortalidade infantil, pois milhares
de bebês morrem de causas diversas;
e)
Melhorar a saúde materna, preocupação com a
saúde reprodutiva das mulheres que morrem durante o parto.
f)
Combater o HIV/AIDS, a malaria e outras
doenças, epidemias que vêm destruindo gerações em grandes regiões do mundo;
g)
Garantir a sustentabilidade ambiental e o
acesso à água potável;
h)
Estabelecer uma parceria mundial para o
desenvolvimento, preocupação com os países pobres e seus problemas sociais;
Fonte:
Cultura de paz: redes de convivência/ SENAC
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