EMPREENDEDORISMO NAS ESCOLAS: FUNDAMENTOS METODOLÓGICOS PARA EDUCADORES.
Prof. Roberto Augusto dos Santos
Além de oferecer a possibilidade para que
cada um dos profissionais presentes no local pudesse falar de suas necessidades
profissionais e cotidianas, O Prof. Roberto Augusto, também enfatizou sobre as
expectativas e as metas como elementos norteadores que direcionam o agir das
pessoas.
Neste sentido os participantes se
dividiram em dois grupos para apresentarem algumas características
comportamentais de uma pessoa empreendedora, veja imagem abaixo:
Essas características são muito
bem vindas em alunos e também para os professores, pois aqueles que usam em
sala de aula a criatividade ou possuem sonhos de provocarem mudanças na
realidade de seus alunos a partir de suas aulas, assim como, os que buscam
novas possibilidades de aperfeiçoamento da profissão para o atendimento de
jovens e adolescentes. Além disso, empregam de persistência e inovação ao
procurarem aprimoramentos contínuos no planejamento das aulas.
Vejamos abaixo mais alguns comportamentos
de uma pessoa empreendedora citados pelo grupo II:
E mais uma vez reconheço algumas
características dessas em alunos e colegas professores, que devido à forma como
agem no cotidiano se destacam da maioria. Essas pessoas conseguem visualizar
realidades de forma sistêmica, pois conhecem muito bem o ambiente, e, portanto,
são capazes de traçarem ações onde todos terminam se envolvendo.
O
empreendedorismo nas escolas é algo inovador e necessário e tivemos
oportunidade de ouvirmos experiências de participantes que já desenvolvem em suas
realidades de Ensino Fundamental (ciclo I) cuja grade curricular, por ser de
tempo integral, já trabalha desde a idade de 6 anos o comportamento empreendedor.
Aqui em Botucatu, segundo o Sr. Márcio Gonçalves Campos, assessor de
desenvolvimento do município e também presente conosco nesta manhã, a
iniciativa empreendedora também está se iniciando neste ano letivo de 2013 em
uma escola Municipal do Ens. Fundamental (ciclo I) “Paulo Guimarães”.
O empreendedorismo na escola de Ensino Fundamental II (6º ao 9º anos) e Ensino Médio, talvez, deveríamos pensar numa possibilidade futura de uma escola que pudesse mesclar aprendizagem de conteúdos da grade curricular existente com a introdução desses adolescentes no mundo do trabalho, algo semelhante ao projeto “menor aprendiz” que já existe, mas dentro do espaço escolar com ampliação do tempo na escola.
O empreendedorismo na escola de Ensino Fundamental II (6º ao 9º anos) e Ensino Médio, talvez, deveríamos pensar numa possibilidade futura de uma escola que pudesse mesclar aprendizagem de conteúdos da grade curricular existente com a introdução desses adolescentes no mundo do trabalho, algo semelhante ao projeto “menor aprendiz” que já existe, mas dentro do espaço escolar com ampliação do tempo na escola.
E isso implicaria em adequações e aprimoramentos da rede física para construção de oficinas, cujo resultado seria o aprendizado e a profissionalização dos adolescentes e jovens em pintores, eletricistas, web designer, técnicos eletrônicos etc. E desde o início, esses alunos teriam como incentivo certa renumeração para não caírem na tentação das ruas..
Joaquim Luiz Nogueira
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