Joaquim Luiz Nogueira
Uma imagem muito
rica, centralizada e no alto, temos o presidente do STF, Luiz Fux, sendo
apresentado em uma grande tela emoldurada na cor amarelada, cujas mãos segura
com firmeza um papel branco e seu rosto inclina-se para a esquerda rumo a um
horizonte acima dos índios.
No centro e abaixo da
imagem do presidente Luiz Fux, aparece uma imagem de uma pena amarela que
denota surgir do documento e termina no cocar, trazendo ao seu lado esquerdo,
uma pena vermelha e do lado direito, outra na cor amarela, tendo no seu entorno
a cor branca, que deixa transparecer apenas um círculo escuro ofuscado no lugar
do índio.
Do lado esquerdo da
imagem, tudo é ofuscado, permanecendo apenas os traços de escuridão e o
vermelho que aponta para o vazio do amarelo no fundo do cenário, onde
estruturas de ferro predominam de forma nítida. No lado direito do cocar a
imagem volta a ficar nítida para vislumbrar a costa de um indígena, situada
entre o amarelo da decoração de outro nativo e ambos direciona o
observador para algo verde que está a frente, a mesma tonalidade que marca sua
cabeça, situada abaixo do olhar de quem fala no telão, que após uma grade de
proteção, desponta ao fundo e distante, o verde que simula apenas algo que foi
substituído pela imagem que surge no alto e centralizada distante deste público
ofuscado, quase inexistente.
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