Joaquim Luiz Nogueira
1 - Propiciar significativa aprendizagem para os alunos;
2- Implementar metodologias de trabalho adequadas as
ações didáticos pedagógicas;
3 – Ajudar a escola no enfrentamento de suas
vulnerabilidades operacionais;
4 – Buscar reverter a desigualdade entre ensino e a
aprendizagem diagnosticada na escola;
5 – Estimular abordagens multidisciplinares por meio de
novas tecnologias, projetos e temáticas transversais significativas para os
alunos;
6 – Possuir atitudes proativas para melhorar sua própria
formação profissional e dos demais gestores e professores;
7 – Analisar índices e indicadores externos de avaliação,
de sistema e desempenho da escola;
8- Analisar indicadores internos de freqüência e
avaliação de aprendizagem em processo;
9 – Analisar as avaliações realizadas pelos docentes para
promover ajustes contínuos das ações de apoio;
10 – coordenar a elaboração, o desenvolvimento, o
acompanhamento e a avaliação da proposta pedagógica da escola;
11 – Seguir os princípios de uma gestão democrática
participativa;
12 – Seguir as disposições curriculares, os objetivos e as metas a serem
atingidas;
13- Promover a Integração horizontal e vertical do
currículo.
14 – Atuar colaborativamente com o professor coordenador do segmento
correspondente;
15 – Orientar, acompanhar e intervir se necessário nas
atividades desenvolvidas na escola;
16 – Tornar as ações de coordenação pedagógica um espaço
dialógico e colaborativo;
17- Apresentar competências como gestor pedagógico;
18- Ser capaz de planejar, acompanhar e avaliar os
processos de ensinar e aprender;
19 – Ter dinamismo e espírito de liderança;
20 – Saber se relacionar com os demais profissionais da
escola de forma cordial e organizada;
21 – Saber trabalhar em equipe como parceiros;
22 – Conhecer as concepções que subsidiam práticas de gestão e currículo;
23 – Conhecer as concepções de gestão democrática e
participativa;
24 – Conhecer as concepções das áreas e disciplinas que
compõem o currículo dos níveis e modalidades de ensino;
25 – Ter vivências de situações de ensino, de
aprendizagem, e de avaliação ajustada aos conteúdos e as necessidades e possibilidades
metodológicas utilizadas pelos professores;
26 – Otimizar o uso de materiais didáticos, previamente
selecionados e organizados;
27- Adequar às diferentes situações de ensino e de
aprendizagem dos alunos;
28- Divulgar o intercâmbio de práticas docentes bem
sucedidas;
29 – Disponibilizar e fazer uso de recursos tecnológicos
e pedagógicos na escola;
30 – Participar com os demais professores coordenadores e
com os professores na elaboração das atividades de recuperação;
31 – Desenvolver com os demais professores coordenadores
e com os professores atividades capazes de promover progressivos avanços de
aprendizagem;
32 – Na identificação de atitudes e valores que permeiam
os conteúdos e procedimentos selecionados, imprescindíveis à formação de
cidadãos afirmativos;
33 – Apoiar as ações de capacitação dos professores;
34 – Observar a atuação do professor em sala de aula com
a finalidade de recolher subsídios para aprimorar o trabalho docente com vistas
ao avanço da aprendizagem dos alunos;
35 Estimular abordagens multidisciplinares por meio de projetos ou temáticas
transversais que atendam as demandas e
interesses dos adolescentes ou se afigurem significativas para a comunidade;
36 – Apoiar organizações estudantis que fortaleçam o
exercício da cidadania, o intercâmbio cultural, a integração participativa e a
socialização;
37 – Ampliar o domínio dos conhecimentos e saberes dos
alunos, elevando o nível de desempenho escolar evidenciado pelos
instrumentos de avaliação externa e
interna;
38 – Intervir na prática docente, incentivando os
docentes a diversificarem as oportunidades de aprendizagem, visando a superação
das dificuldades detectadas junto aos alunos;
39 – Assumir o trabalho de formação continuada, a partir do diagnóstico dos saberes dos professores
para garantir situações de estudo e de reflexão sobre a prática pedagógica;
40 – Conhecer os recentes referenciais teóricos relativos
aos processos de ensino e aprendizagem para orientar os professores;
41- Retomar o
norte dentro das escolas e definir as
prioridades dentro das ATPCs;
42 – Ter foco nos resultados da gestão pedagógica e nas
competências leitoras e escritoras
(Luck, Heloisa);
43 – Ser gestor de dinâmica social e com visão estratégica
(Luck, Heloisa);
44 – Ser capaz de fazer mudanças no processo educacional
a partir de mudanças nas relações sociais
praticadas na escola (Luck, Heloisa);
45 – Construir o conhecimento a partir de realizações
concretas (Luck, Heloisa);
46 – Reconhecer que o aluno aprende no processo de
produzir e pesquisar (Luck, Heloisa);
47 – Ser capaz de trabalhar diferentes tipos de
conhecimentos a partir de três construções: procedimentos e estratégias de
resoluções de problemas; conceitos disciplinares; estratégias e conceitos sobre
aprender (Luck, Heloisa);
48 – Acompanhar o processo de aprendizagem significa
entender o caminho, o universo cognitivo e afetivo, bem como a cultura,
história e contexto de vida dos alunos (Maria Elizabeth Bianconcini);
49 – Gerenciar confronto de ideias e desenvolver
competências interpessoais para uma
aprendizagem colaborativa (Maria Elizabeth Bianconcini);
50 – Reconhecer na tecnologia da informação e comunicação
alterações do modo de viver, existir, pensar, sentir e aprender (Aglaé Cecília);
51 – Criar condições de manifestações de afetividade que suscitam
o desejo pelo saber, ou seja, o homem só quer aprender quando encontra algo que
o afete (Aglaé Cecília);
52 – Criar novas possibilidades de gerenciamento das
subjetividades, por se configurarem como ambiente que ofertam voz e
visibilidade a todos (Aglaé Cecília);
53 – Socializar e produzir conhecimentos ao incentivar
novos cenários de aula , ferramenta no sentido de provocar e mediar aprendizagem
(Isabel Sabina de Freitas);
54 – Orientar para que a aula seja esp0aço de formação de
habilidades, atitudes e procedimentos de constituição de sujeitos (Isabel
Sabina de Freitas);
55 – Ser descritivo e não avaliativo quando observar aula
de professor (Priscila de Giovani, em Videoconferência de 28/5/2013);
56 – Sejam específicos e não generativo ao falar com
professores (Priscila de Giovani, em Videoconferência
de 28/5/2013);
57 – Dirijam-se aos comportamentos que podem ser mudados (Priscila
de Giovani, em Videoconferência de 28/5/2013);
58 – Façam protocolos de observação de aula (Priscila de
Giovani, em Videoconferência de 28/5/2013);
59 – Usem perguntas esclarecedoras e paráfrases para se
comunicarem com os professores em feedback (Priscila de Giovani, em Videoconferência
de 28/5/2013);
60 – Usar perguntas de sondagem, de apoio, encorajamento
e de aproximação com os professores (Priscila de Giovani, em Videoconferência
de 28/5/2013);
61 – Faça recomendações teóricas e metodológicas aos
professores aos fazerem feedback (Priscila de Giovani, em Videoconferência de
28/5/2013);
62 – Escolher pontos conceituais dos feedback para fazer
esclarecimentos teóricos aos professores (Priscila de Giovani, em Videoconferência
de 28/5/2013);
63 – Empregar modos de aprender baseado na integração entre conteúdos das
várias áreas do conhecimento, bem como entre diversas mídias (Maria Elizabeth
Bianconcini);
64 – Lembrar que as novas tecnologias não só promovem a
criatividade e a inovação, também reproduzem estruturas conhecidas (Nestor
Garcia Canchini);
Artigos
consultados:
- A aula como
espaço-tempo coletivo de formulação de saberes - Isabel Sabina de Freitas e
outros
- Resenha da obra “Formação de educadores :identidade em
construção” de Ana Ressel, Lucila Pesce e Sonia Allegretti (org.)* Aglaé
Cecília Toledo Porto Alves.
- Perspectivas da Gestão Escolar e Implicações quanto à Formação
de seus Gestores – Heloisa Luck
- Integração das Tecnologias na Educação – Salto para o
Futuro – Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida e José Manuel Moran (org.)
- Gestão Educacional e suas Implicações para a
organização e o desenvolvimento do trabalho escolar - Inara Bezerra Nelson
- Melhor Gestão, Melhor Ensino – Encontro presencial – Promover
formação continuada aos gestores das escolas da DFE de Botucatu SP – Equipe responsável
Profª. Rosilene Ap. Palugan Vargas, Profª Judite Della Tore Jayme, Profª Magali
Ap. Leite penteado Chagurri, Profº Mario Engela.
- CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas -
estratégias para entrar e sair da modernidade . Tradução de Ana Regina Lessa e
Heloísa Pezza Cintrão. São Paulo: EDUSP, 1997. p.283-350: Culturas híbridas,
poderes oblíquos.Disponível em http://www.ufrgs.br/cdrom/garcia/garcia.pdf
Obrigado Prof. Joaquim, vai ser muito útil na elaboração do meu projeto...Abraços.
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