No livro “Algumas reflexões antes
de uma escolha” (http://www.amazon.com.br/s/ref=nb_sb_noss?url=search-alias%3Ddigital-text&field-keywords=Joaquim+Luiz+Nogueira)
o autor Joaquim Luiz Nogueira tem como objetivo trabalhar o que definimos como elementos desencadeadores das
escolhas pessoais, cujos impulsos,
naturais e instintivos, bem como,
o equilíbrio mental e os contextos circunstanciais, encaminham e possibilitam opções.
Nesse sentido, as escolhas abordadas ao
longo das etapas vividas, possuem
estreitas relações com afinidades reconhecidas pelo corpo e adquiridas
durante milhares de anos de adaptações
evolutivas. Desse modo, a forma como associamos aquilo que se acumulou na
mente, também tornam associados as possibilidades das formas como agimos ou até
como podemos criar novas circunstâncias.
As escolhas correspondem a
circunstâncias e visões associativas acrescentadas ou sobrepostas a outras formas, tais como, imagens, cheiros e
aparências, que desencadeiam emoções de
admiração, alegria medo e ódio, que podem
ajudar na tomada de decisões pessoais.
Na maioria das escolhas,
seguimos possibilidades convenientes, porém existem armadilhas do comportamento
humano geradas por disfarces e
imitações. Elas podem produzir pistas falsas, assim como, sugerirem
propostas ilusórias. Desse modo, apresentaremos algumas opções flexíveis, ou seja, aquelas que
possam avançar, mas também, que ofereçam a possibilidade de voltar, sem prejuízo,
caso a opção desejada não corresponda ao esperado
Se ao fazermos escolhas,
experimentarmos novos contextos, ora impulsionados por necessidades, ora
por busca de felicidade, não temos como
não pensar em planejamento, já que elas podem também significar algo
determinado por forças externas a nossa vontade,
Faremos sugestões sobre tipos de escolhas, desde aquelas que são frutos
das indicações dos objetos ambicionados pelos indivíduos até as que
indicam futuros projetos pessoais. Mas
também apontaremos exemplos para sairmos de situações em que percebemos não ser
o momento certo para fazer uma escolha.
Trabalharemos as tentativas em fazermos
uma boa escolha, quem sabe até provocar uma boa impressão nos outros, assim
como, saber optar em momentos, cujas emoções, estejam exaltadas. Nestas
ocasiões, imagens, gostos, sonhos e lembranças se encarregam das escolhas,
mesmo que tenhamos de enfrentar sacrifícios
no futuro.
Exemplificaremos como as melhores
escolhas podem significar posições ao lado ou próximo daquilo que temos como
ideal. O que acontece com as pessoas que
desejam abraçar a perfeição? Será que as escolhas humanas dependem de
equilíbrio? Correspondem a uma certa hierarquia advinda das necessidades
do corpo? Carregam vínculos com o
passado ou o futuro? Encadeiam as atividades insignificantes e necessárias da
rotina? São favorecidas pela acumulação de conhecimentos e práticas?
Para respondermos essas indagações,
vamos percorrer os teóricos Carl G. Jung, Slavoj Žižek, Joseph Campbell, entre
outros. A ideia é oferecer ao leitor algumas reflexões que envolvem o ato de
realizar escolhas pessoais.
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