Essa filosofia precisa de regras éticas em todos os níveis, principalmente do executivo e do legislativo. No caso brasileiro, a ética e os princípios políticos são duvidosos, logo, exigir isto dos funcionários que estão no front da batalha é algo no mínimo confuso.
O controle das empresas nos aspectos regulatórios legais segundo mercado buscam atuar com códigos de condutas para gestores e funcionários.
Nas reuniões, membros das empresas e especialistas externos sugerem melhorias das práticas, principalmente por meio de avaliações e discussões de erros e acertos, cobrando relatórios que devem ser encaminhados para as diretorias.
O objetivo é estimular boas práticas e reduzir os riscos da empresa. Os temas são: estrutura, responsabilidade, legislações e regras. Predominam os manuais que orientam as responsabilidades dos profissionais e o aumento da responsabilidade dos gestores com avaliações das competências. Exigem fixações de requisitos mínimos e falam em política de bônus para não ficar somente no critério econômico.