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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Sessenta e quatro recomendações ao novo Professor Coordenador de apoio à gestão pedagógica do ensino fundamental e médio.


                               Joaquim Luiz Nogueira 
1 - Propiciar significativa aprendizagem para os alunos;
2- Implementar metodologias de trabalho adequadas as ações didáticos pedagógicas;
3 – Ajudar a escola no enfrentamento de suas vulnerabilidades operacionais;
4 – Buscar reverter a desigualdade entre ensino e a aprendizagem diagnosticada na escola;
5 – Estimular abordagens multidisciplinares por meio de novas tecnologias, projetos e temáticas transversais significativas para os alunos;
6 – Possuir atitudes proativas para melhorar sua própria formação profissional e dos demais gestores e professores;
7 – Analisar índices e indicadores externos de avaliação, de sistema e desempenho da escola;
8- Analisar indicadores internos de freqüência e avaliação de aprendizagem em processo;
9 – Analisar as avaliações realizadas pelos docentes para promover ajustes contínuos das ações de apoio;
10 – coordenar a elaboração, o desenvolvimento, o acompanhamento e a avaliação da proposta pedagógica da escola;
11 – Seguir os princípios de uma gestão democrática participativa;
12 – Seguir as disposições  curriculares, os objetivos e as metas a serem atingidas;
13- Promover a Integração horizontal e vertical do currículo.

14 – Atuar colaborativamente com o professor coordenador do segmento correspondente;

15 – Orientar, acompanhar e intervir se necessário nas atividades desenvolvidas na escola;
16 – Tornar as ações de coordenação pedagógica um espaço dialógico e colaborativo;
17- Apresentar competências como gestor pedagógico;
18- Ser capaz de planejar, acompanhar e avaliar os processos de ensinar e aprender;
19 – Ter dinamismo e espírito de liderança;
20 – Saber se relacionar com os demais profissionais da escola de forma cordial e organizada;
21 – Saber trabalhar em equipe como parceiros;
22 – Conhecer as concepções  que subsidiam práticas de gestão e currículo;
23 – Conhecer as concepções de gestão democrática e participativa;
24 – Conhecer as concepções das áreas e disciplinas que compõem o currículo dos níveis e modalidades de ensino;
25 – Ter vivências de situações de ensino, de aprendizagem, e de avaliação ajustada aos conteúdos  e as necessidades e possibilidades metodológicas utilizadas pelos professores;
26 – Otimizar o uso de materiais didáticos, previamente selecionados e organizados;
27- Adequar às diferentes situações de ensino e de aprendizagem dos alunos;
28- Divulgar o intercâmbio de práticas docentes bem sucedidas;
29 – Disponibilizar e fazer uso de recursos tecnológicos e pedagógicos na escola;
30 – Participar com os demais professores coordenadores e com os professores na elaboração das atividades de recuperação;
31 – Desenvolver com os demais professores coordenadores e com os professores atividades capazes de promover progressivos avanços de aprendizagem;
32 – Na identificação de atitudes e valores que permeiam os conteúdos e procedimentos selecionados, imprescindíveis à formação de cidadãos afirmativos;
33 – Apoiar as ações de capacitação dos professores;
34 – Observar a atuação do professor em sala de aula com a finalidade de recolher subsídios para aprimorar o trabalho docente com vistas ao avanço da aprendizagem dos alunos;
35 Estimular abordagens multidisciplinares  por meio de projetos ou temáticas transversais que atendam as demandas  e interesses dos adolescentes ou se afigurem significativas para a comunidade;
36 – Apoiar organizações estudantis que fortaleçam o exercício da cidadania, o intercâmbio cultural, a integração participativa e a socialização;
37 – Ampliar o domínio dos conhecimentos e saberes dos alunos, elevando o nível de desempenho escolar evidenciado pelos instrumentos  de avaliação externa e interna;
38 – Intervir na prática docente, incentivando os docentes a diversificarem as oportunidades de aprendizagem, visando a superação das dificuldades detectadas junto aos alunos;
39 – Assumir o trabalho de formação continuada, a partir  do diagnóstico dos saberes dos professores para garantir situações de estudo e de reflexão sobre a prática pedagógica;
40 – Conhecer os recentes referenciais teóricos relativos aos processos de ensino e aprendizagem para orientar os professores;
 41- Retomar o norte dentro das escolas e  definir as prioridades dentro das ATPCs;
42 – Ter foco nos resultados da gestão pedagógica e nas competências leitoras e escritoras  (Luck, Heloisa);
43 – Ser gestor de dinâmica social e com visão estratégica (Luck, Heloisa);
44 – Ser capaz de fazer mudanças no processo educacional a partir de mudanças nas relações sociais  praticadas na escola (Luck, Heloisa);
45 – Construir o conhecimento a partir de realizações concretas (Luck, Heloisa);
46 – Reconhecer que o aluno aprende no processo de produzir e pesquisar (Luck, Heloisa);
47 – Ser capaz de trabalhar diferentes tipos de conhecimentos a partir de três construções: procedimentos e estratégias de resoluções de problemas; conceitos disciplinares; estratégias e conceitos sobre aprender (Luck, Heloisa);
48 – Acompanhar o processo de aprendizagem significa entender o caminho, o universo cognitivo e afetivo, bem como a cultura, história e contexto de vida dos alunos (Maria Elizabeth Bianconcini);
49 – Gerenciar confronto de ideias e desenvolver competências  interpessoais para uma aprendizagem colaborativa (Maria Elizabeth Bianconcini);
50 – Reconhecer na tecnologia da informação e comunicação alterações do modo de viver, existir, pensar, sentir e aprender  (Aglaé Cecília);
51 – Criar condições de manifestações de afetividade que suscitam o desejo pelo saber, ou seja, o homem só quer aprender quando encontra algo que o afete (Aglaé Cecília);
52 – Criar novas possibilidades de gerenciamento das subjetividades, por se configurarem como ambiente que ofertam voz e visibilidade a todos (Aglaé Cecília);
53 – Socializar e produzir conhecimentos ao incentivar novos cenários de aula , ferramenta no sentido de provocar e mediar aprendizagem (Isabel Sabina de Freitas);
54 – Orientar para que a aula seja esp0aço de formação de habilidades, atitudes e procedimentos de constituição de sujeitos (Isabel Sabina de Freitas);
55 – Ser descritivo e não avaliativo quando observar aula de professor (Priscila de Giovani, em Videoconferência de 28/5/2013);
56 – Sejam específicos e não generativo ao falar com professores  (Priscila de Giovani, em Videoconferência de 28/5/2013);
57 – Dirijam-se aos comportamentos que podem ser mudados (Priscila de Giovani, em Videoconferência de 28/5/2013);
58 – Façam protocolos de observação de aula (Priscila de Giovani, em Videoconferência de 28/5/2013);
59 – Usem perguntas esclarecedoras e paráfrases para se comunicarem com os professores em feedback (Priscila de Giovani, em Videoconferência de 28/5/2013);
60 – Usar perguntas de sondagem, de apoio, encorajamento e de aproximação com os professores (Priscila de Giovani, em Videoconferência de 28/5/2013);
61 – Faça recomendações teóricas e metodológicas aos professores aos fazerem feedback (Priscila de Giovani, em Videoconferência de 28/5/2013);
62 – Escolher pontos conceituais dos feedback para fazer esclarecimentos teóricos aos professores (Priscila de Giovani, em Videoconferência de 28/5/2013);
63 – Empregar modos de aprender  baseado na integração entre conteúdos das várias áreas do conhecimento, bem como entre diversas mídias (Maria Elizabeth Bianconcini);
64 – Lembrar que as novas tecnologias não só promovem a criatividade e a inovação, também reproduzem estruturas conhecidas (Nestor Garcia Canchini);

Mais Sobre o autor
 Artigos consultados:
 - A aula como espaço-tempo coletivo de formulação de saberes - Isabel Sabina de Freitas e outros
- Resenha da obra “Formação de educadores :identidade em construção” de Ana Ressel, Lucila Pesce e Sonia Allegretti (org.)* Aglaé Cecília Toledo Porto Alves.
- Perspectivas da Gestão Escolar e Implicações quanto à Formação de seus Gestores – Heloisa Luck
- Integração das Tecnologias na Educação – Salto para o Futuro – Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida e José Manuel Moran (org.)
- Gestão Educacional e suas Implicações para a organização e o desenvolvimento do trabalho escolar  - Inara Bezerra Nelson
- Melhor Gestão,  Melhor Ensino – Encontro presencial – Promover formação continuada aos gestores das escolas da DFE de Botucatu SP – Equipe responsável Profª. Rosilene Ap. Palugan Vargas, Profª Judite Della Tore Jayme, Profª Magali Ap. Leite penteado Chagurri, Profº Mario Engela.
- CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas - estratégias para entrar e sair da modernidade . Tradução de Ana Regina Lessa e Heloísa Pezza Cintrão. São Paulo: EDUSP, 1997. p.283-350: Culturas híbridas, poderes oblíquos.Disponível em http://www.ufrgs.br/cdrom/garcia/garcia.pdf



domingo, 26 de maio de 2013

Visitantes do gestão do sucesso

Aos visitantes do mês de maio de 2013, meus sinceros agradecimentos por acessar este espaço dedicado ao conhecimento, mesmo nos dias atuais, quando a diversidade do mundo virtual faz com que as pessoas ocupem  o tempo de forma cada vez mais instantânea, porém ainda há aqueles que conservam o hábito de procurar o inédito.
Clique na imagem abaixo e veja os colaboradores deste blog. 






A trilha das corujas em Botucatu

Nesta trilha,  duas corujas com a toca muito próxima sempre oferecem as boas vindas e em terra de saci, elas descansam com um pé só. 


Depois  vejo coqueiros, cujos frutos estão começando a cair de maduros. 


Outra ave me desperta pelo seu canto, mas de pequeno tamanho, não me foi possível ver a espécie a que pertence, mas suas cores ofereciam uma boa camuflagem. 


Mais adiante a natureza me lembra que estamos no outono.

Um pequeno riacho corta a vegetação no sentido centro da cidade..

E chegamos ao caminho de luz e sombra com cheiro de folhas e flores.
O mesmo riacho continua sua caminhada em direção a cidade.


O "quero quero" ou espanta boiada se apressa para buscar seu café da manhã. 


Até uma próxima caminhada pela trilha das corujas. 













domingo, 19 de maio de 2013

Raridades do Museu do Café de Botucatu

Para aqueles que desejam visitar, esse museu fica na Fazenda Lageado em Botucatu SP. Além do Museu, você pode ver muitas outras máquinas e construções antigas do início do século XX. 







































Robbit: Imagens da ficção em uma jornada inesperada


Frases filosóficas do filme Robbit nas palavras do Mago: 

“O mal sempre procura uma forma de entrar nesse mundo”

Onde foi “Olhar para frente” O que o trouxe de volta “Olhar para trás”

“A coragem não está em saber quando tirar uma vida, mas em quando poupar uma”

“Um grande poder pode manter o mal afastado” 

“pequenas coisas podem fazer mudanças”.  

Abaixo algumas imagens comuns em semelhanças com outros filmes, por exemplo, gigantes que devoram seres humanos, mas como churrasquinho é novidade.

 Imagem do representante do mal saindo por uma porta sem iluminação e veja que os olhos são enormes. Será que a inspiração veio dos ETs?
 A fuga dos anões de sua terra após o ataque do dragão. Essa imagem de êxodo de um povo é lendária.
O grande mago e seu cajado de madeira com curvas interessantes. 

 A luta entre "Golias e Davi" mas no filme, o mocinho anão se defende com o escudo de carvalho e derrota o gigante.
 Um mago com um ninho de passarinho no cabelo é algo muito inovador, mas difícil de entender quem pensou nisso.
 A cidade sendo destruída pelo dragão que cuspia fogo.
 E uma imagem do animal em que os monstrinhos andavam como num cavalo. A aparência deste lobo gigante, com dentes caninos enormes, orelhas pontiagudas e patas dianteiras semelhantes a um porco e as traseiras como as de leões é muito intrigante.
 Abaixo o animal deste líder guerreiro, uma rena fantasiada.
 A toca do Robbit, muito interessante, assim como o interior desta casa com portas internas redondas.

O filme é muito interessante enquanto cenários, mas a jornada inesperada começa e  termina com a vitória do dragão.